Feliz aniversário, Albert

Uma modesta homenagem à pessoa brilhante que foi Albert Einstein, e que se declarou um pacifista em seu livro Como vejo o mundo. Nascido em Ulm (Alemanha) em 14 de Março de 1879, ele recebeu o prêmio Nobel de Física em 1921 e, em uma homenagem póstuma, em 2009, foi eleito o mais memorável físico de todos os tempos, por um grupo de 100 físicos renomados.

A palavra progresso não terá sentido
enquanto houver crianças infelizes.

O pensamento lógico
pode levar você de A a B,
mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo.

 

Duas coisas são infinitas:
o universo e a estupidez humana.
Mas, no que diz respeito ao universo,
não estou totalmente certo.

Não posso imaginar um Deus
a recompensar e a castigar
o objeto de sua criação.

Chegamos assim a uma concepção de relação entre ciência e religião muito diferente da usual... Sustento que o sentimento religioso cósmico é a mais forte motivação da pesquisa científica.

A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.

Todas as riquezas do mundo, ainda mesmo nas mãos de um homem inteiramente devotado à

idéia do progresso, jamais trarão o menor desenvolvimento moral para a humanidade.
Somente seres humanos excepcionais e irrepreensíveis suscitam idéias generosas e ações elevadas. Mas o dinheiro polui tudo e degrada sem piedade a pessoa humana. Não posso comparar a generosidade de um Moisés, de um Jesus ou de um Gandhi com a generosidade de uma Fundação Carnegie qualquer.

Época triste a nossa, em que é mais fácil

quebrar um átomo do que o preconceito!

 

Filmes evangélicos: um jato de luz direto nos corações

A primeira vez que ouvi falar em 'filmes evangélicos' foi conversando com um amigo. Até pensei, "do que se trata?". Por uma dessas chamadas 'coincidências, acabei assistindo um deles: Cartas para Deus. E garanto que não são 'evangélicos', mas filmes que falam ao coração das pessoas. Na minha opinião, são temas que estão faltando em nossos cinemas.

Cartas para Deus é um filme lindo. A história gira em torno de um menino que luta contra o câncer e dos desafios e da fé da sua família. O filme é triste, preparem os lenços, mas também é lindo e faz a gente pensar na vida e como lidamos com ela. E, mais importante, como o gesto de uma pessoa pode afetar beneficamente tantas outras pessoas... Fiquei encantada também com os cenários, o bairro, e especialmente a igreja da comunidade.

Ah, e o mais importante: a história é baseada em fatos. Veja o que o pai do verdadeiro garoto disse em uma entrevista:

Patrick Doherty, o pai verdadeiro de Tyler, escreveu o roteiro do filme, após a morte do seu filho. Ele acredita que a coragem e a fé de Tyler vai transmitir esperança aos outros. “Não apenas a esperança para quem sofre de cancro, mas também para aqueles que ficam, que sabem que não é o fim. Há mais vida, há vida após a morte, temos a eternidade com Deus, quando colocamos a nossa fé em Jesus Cristo.”

Realmente, vale assistir. Vale dar um tempo

de tanta 'baixaria' que a TV apresenta.

De quebra, vi alguns trailers de outros filmes desse estilo, ou "filmes evang´licos" e já estou atrás para assistir:

• Desafiando Gigantes
• Prova de Fogo
• Tio Nino