E o mais bacana é que pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de Brasília (UnB) estão realizando estudos com vários pacientes de seus hospitais universitários nesse sentido. Gosto de ouvir notícias que os médicos começam a ver seus pacientes como pessoas, e não como um rim, ou um coração ou um dedinho na mão. Já está na hora de voltar a valorizar o paciente - integral - e não a doença ou o órgão afetado.
Se meditar equilibra a mente, não irá equilibrar o corpo? Ora, as pesquisas começam a dizer que sim...
Mas o que não gostei muito foi do título escolhido. Será que "os Caminhos da mente" não cairia melhor? Afinal o cérebro é um órgão e a mente está muito acima disso. Acredito que a mente é comando central e o cérebro apenas seu instrumento... somos muito mais que um corpo físico. Mas essa é uma outra questão, que a ciência ainda vai ter que pesquisar muito, muito, muito, para desvendar. Para encerrar, uma frase e uma imagem:
Chega uma hora em que a mente alcança um plano mais alto de conhecimento mas nunca consegue demonstrar como chegou lá. (Albert Einstein)